Acredite em você e vá em frente! Essa é a dica básica para se tornar bem-sucedida em todos os aspectos da vida. #Fato
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A revista Cláudia elaborou uma lista com 50 escolhas inteligentes que ajudam a abrir os caminhos. Achei super interessante e separei dez dicas bem legais.
A revista Cláudia elaborou uma lista com 50 escolhas inteligentes que ajudam a abrir os caminhos. Achei super interessante e separei dez dicas bem legais.
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"Não deixe passar de hoje aquele upgrade na vida que vai fazer você se admirar mais – e ser admirada – pela coragem de mudar o que podia (e devia!) ser mudado", diz o site.
"Não deixe passar de hoje aquele upgrade na vida que vai fazer você se admirar mais – e ser admirada – pela coragem de mudar o que podia (e devia!) ser mudado", diz o site.
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Confira:
Confira:
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1 - Intuir: Dê ouvidos a sua intuição: ela nada mais é do que a memória meio enevoada das suas experiências emocionais anteriores, daquilo que você já viveu, sentiu, conheceu. Por isso costuma funcionar tão bem.
1 - Intuir: Dê ouvidos a sua intuição: ela nada mais é do que a memória meio enevoada das suas experiências emocionais anteriores, daquilo que você já viveu, sentiu, conheceu. Por isso costuma funcionar tão bem.
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2- Assumir suas escolhas: “Aprenda a escolher e a se responsabilizar por suas decisões”, diz a psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa. “Nada atrapalha tanto o amadurecimento pessoal quanto responsabilizar o outro pelo que deu errado.” Avalie suas opções e reflita antes – mas decida!
2- Assumir suas escolhas: “Aprenda a escolher e a se responsabilizar por suas decisões”, diz a psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa. “Nada atrapalha tanto o amadurecimento pessoal quanto responsabilizar o outro pelo que deu errado.” Avalie suas opções e reflita antes – mas decida!
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3- Valorizar o silêncio: Por mais que você adore pessoas e convívio humano, faça coisas sozinha de vez em quando. Assim você aprende a lidar com os próprios pensamentos, medos, ansiedades... “E descobre que pode ser uma ótima companhia para si mesma!”, diz Ana Canosa.
3- Valorizar o silêncio: Por mais que você adore pessoas e convívio humano, faça coisas sozinha de vez em quando. Assim você aprende a lidar com os próprios pensamentos, medos, ansiedades... “E descobre que pode ser uma ótima companhia para si mesma!”, diz Ana Canosa.
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4- Dar uma chance ao outro: No amor, no trabalho ou na vida pessoal. Generosidade faz bem a quem pratica e a quem recebe.
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5- Mexer-se: Pare de buscar métodos milagrosos ou instantâneos para manter a forma e exercite-se! Escolha uma atividade que lhe dê prazer. Pode ser dançar (mesmo sozinha, em casa, desde que com constância e assiduidade, 30 minutos diários, por exemplo). Prefere caminhar, mas tem preguiça? Recrute um amigo. Arrume um cachorro. Mas vá!
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6- Comemorar: Festeje cada conquista de sua vida, recordando todo o esforço que empenhou. Monte uma caixa com objetos, recortes ou lembranças das vitórias e olhe sempre – especialmente quando tudo parece cinza.
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7- Ser inteira: Não busque no parceiro um complemento do que falta em você: encontre em si mesma aquilo que acredita estar faltando (ou persiga como meta até conseguir!). Afinal, a história da cara-metade é muito antiga e chata. O parceiro deve ser (assim como você para ele) um agregador, alguém para compartilhar coisas boas e tristes.
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8- Estar com sua família: Vida moderna é quase sinônimo de isolamento. O pai e a mãe fazem hora extra e cursos de especialização profissional, os filhos pequenos têm agenda de gente grande, os adolescentes estão com a galera o tempo todo. Assim, quase ninguém se vê mais em casa. Crie estratégias para melhorar seu tempo em família. .
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9- Arriscar-se: Pode ser em pequenas coisas do dia a dia, como pedir um prato novo no restaurante, ou no trabalho, ao assumir uma tarefa nova. Independentemente do resultado, a gratificação será a coragem de experimentar. Dispense o mediano, que anda de mãos dadas com a mediocridade. Torne sua biografia mais interessante.
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10- Revitalizar-se: O psicólogo Anderson Zenidarci alerta que costumamos adoecer fisicamente para denunciar dores emocionais. O que fazer então? Expressar livremente nossos sentimentos, mesmo os mais dolorosos. “Quando não sabemos ou não conseguimos, o corpo faz isso de forma automática”, acredita Anderson.
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4- Dar uma chance ao outro: No amor, no trabalho ou na vida pessoal. Generosidade faz bem a quem pratica e a quem recebe.
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5- Mexer-se: Pare de buscar métodos milagrosos ou instantâneos para manter a forma e exercite-se! Escolha uma atividade que lhe dê prazer. Pode ser dançar (mesmo sozinha, em casa, desde que com constância e assiduidade, 30 minutos diários, por exemplo). Prefere caminhar, mas tem preguiça? Recrute um amigo. Arrume um cachorro. Mas vá!
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6- Comemorar: Festeje cada conquista de sua vida, recordando todo o esforço que empenhou. Monte uma caixa com objetos, recortes ou lembranças das vitórias e olhe sempre – especialmente quando tudo parece cinza.
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7- Ser inteira: Não busque no parceiro um complemento do que falta em você: encontre em si mesma aquilo que acredita estar faltando (ou persiga como meta até conseguir!). Afinal, a história da cara-metade é muito antiga e chata. O parceiro deve ser (assim como você para ele) um agregador, alguém para compartilhar coisas boas e tristes.
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8- Estar com sua família: Vida moderna é quase sinônimo de isolamento. O pai e a mãe fazem hora extra e cursos de especialização profissional, os filhos pequenos têm agenda de gente grande, os adolescentes estão com a galera o tempo todo. Assim, quase ninguém se vê mais em casa. Crie estratégias para melhorar seu tempo em família. .
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9- Arriscar-se: Pode ser em pequenas coisas do dia a dia, como pedir um prato novo no restaurante, ou no trabalho, ao assumir uma tarefa nova. Independentemente do resultado, a gratificação será a coragem de experimentar. Dispense o mediano, que anda de mãos dadas com a mediocridade. Torne sua biografia mais interessante.
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10- Revitalizar-se: O psicólogo Anderson Zenidarci alerta que costumamos adoecer fisicamente para denunciar dores emocionais. O que fazer então? Expressar livremente nossos sentimentos, mesmo os mais dolorosos. “Quando não sabemos ou não conseguimos, o corpo faz isso de forma automática”, acredita Anderson.
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A lista completa com as 50 escolhas está no site da revista.
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