Da redação do Diário de Natal
De acordo com estimativas da Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH) cerca de 20% da população brasileira tem gordura excessiva no fígado. Conhecida como esteatose hepática, a doença já é uma das principais causas de cirrose no País.
O fígado possui, normalmente, pequenas quantidades de gordura, porém, quando ultrapassada 10% do peso hepático desenvolve a doença. Quando não tratada, o paciente deve ser submetido a transplante.
“Um grande desencadeador da esteatose hepática, além do consumo em excesso de gorduras e açúcares, é a ingestão excessiva de calorias. Uma refeição oferecida em fast- foods, por exemplo, pode conter em média 1.200 Kcal, quando a média de uma refeição equilibrada é de 500 Kcal. Sendo assim, deve - se evitar esses tipos de refeições.”, alerta a nutricionista Bruna Murta.
Alimentos de origem animal como as carnes vermelhas de cortes gordos, aves com pele, frutos do mar, leite integral, queijos amarelos, creme de leite, manteiga, embutidos e enlatados – lingüiça, mortadela, salame, salsicha – contêm alto teor de gordura. Outros alimentos, como margarina, maionese, chantilly, croissants, tortas com coberturas e recheios, doce de leite, sorvetes, chocolates, além de alto teor de gordura saturada, que prejudicam o fígado, tem relação direta com o risco de doenças cardiovasculares.
O fígado possui, normalmente, pequenas quantidades de gordura, porém, quando ultrapassada 10% do peso hepático desenvolve a doença. Quando não tratada, o paciente deve ser submetido a transplante.
“Um grande desencadeador da esteatose hepática, além do consumo em excesso de gorduras e açúcares, é a ingestão excessiva de calorias. Uma refeição oferecida em fast- foods, por exemplo, pode conter em média 1.200 Kcal, quando a média de uma refeição equilibrada é de 500 Kcal. Sendo assim, deve - se evitar esses tipos de refeições.”, alerta a nutricionista Bruna Murta.
Alimentos de origem animal como as carnes vermelhas de cortes gordos, aves com pele, frutos do mar, leite integral, queijos amarelos, creme de leite, manteiga, embutidos e enlatados – lingüiça, mortadela, salame, salsicha – contêm alto teor de gordura. Outros alimentos, como margarina, maionese, chantilly, croissants, tortas com coberturas e recheios, doce de leite, sorvetes, chocolates, além de alto teor de gordura saturada, que prejudicam o fígado, tem relação direta com o risco de doenças cardiovasculares.
Além do controle da alimentação, com a redução da ingestão de gorduras, e a prática regular de atividades físicas, pode ser utilizado o chá de alcachofra, que possui efeito hepatoprotetor (protege o fígado). “Lembrando que os fitoterápicos devem ser utilizados, preferencialmente, sob orientação de nutricionista ou médico, que irão indicar a quantidade e o tempo de tratamento com o chá”, orienta a nutricionista.
A alimentação de uma pessoa com esteatose hepática deve privilegiar frutas, verduras e legumes que contêm nutrientes importantes para a destoxificação do fígado, além de serem excelentes fontes de fibras que ajudam a diminuir a absorção de gorduras.
De acordo com a nutricionista Bruna, os cereais integrais, como arroz, pães, massas integrais, quinua, amaranto, aveia, também devem fazer parte da dieta, já que além de terem valor nutricional superior aos refinados, são ricos em fibras.
“Vegetais básicos como couve-flor, brócolis, agrião, couve manteiga, repolho, agrião e rúcula, não podem faltar, além de tomar suco de couve com hortelã diariamente”, recomenda Bruna. Frutas vermelhas, como cereja, pitanga, uvas vermelhas, mirtilo, morango, caqui e cranberry são ricas em nutrientes antioxidantes, e também são indicadas, assim como: própolis, chá verde, temperos como gengibre, páprica, curry, canela e alecrim.
“A pessoa com a doença deve ter muita atenção a sua dieta. Optar por produtos mais naturais, grelhados, cozidos ou assados. As bebidas alcoólicas também devem ser evitadas por pessoas portadoras de enfermidades hepáticas.”, finaliza Bruna.
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