sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Gilson Moura: "Desconheço nomeação de parentes meus no Ipem"


Citado nas interceptações telefônicas do Ministério Público (MP) entre os envolvidos no escândalo de corrupção desvendado pela Operação Pecado Capital, o deputado estadual Gilson Moura (PV) declarou, em entrevista exclusiva ao Diário de Natal, que desconhece qualquer esquema montado no Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte (Ipem) para desviar recursos públicos. 

No entanto, ele admitiu ter indicado o advogado Rychardson Macedo Bernardo, preso acusado de comandar o esquema, para presidir o instituto, em 2007, durante a gestão da ex-governadora Wilma de Faria (PSB). Gilson disse que vai torcer para que o amigo prove sua inocência. 

O pevista negou qualquer envolvimento nos negócios de Rychardson, que são usados, de acordo com o MP, para lavar dinheiro desviado do Ipem, apesar de admitir ter recebido doação de Bernardo para sua campanha eleitoral. 

Embora também admita que indicou mais de 50 funcionários para o Ipem, naquele período, o deputado negou que existissem comissionados fantasmas indicados por ele. 

O parlamentar disse também desconhecer a nomeação de seus familiares que estiveram lotados no órgão durante o período que Rychardson era presidente. 
Foto:Eduardo Maia/DN/D.A Pres 
O que o senhor tem a dizer sobre a citação do seu nome entre os envolvidos no esquema de corrupção desvendado pela Operação Pecado Capital? 

Em primeiro lugar, eu respeito o trabalho institucional do Ministério Público. A citação do meu nome se deu pelo fato de eu ter indicado, na época, o advogado Rychardson Bernardo, que trabalhou comigo, para o Ipem (Instituto de Pesos e Medidas). Quando trabalhou comigo, ele sempre demonstrou muito profissionalismo, tanto é que foi o nome lembrado e indicado para a então governadora Wilma de Faria (PSB), que analisou o currículo e fez a nomeação dele para o cargo. 

De acordo com o Ministério Público (MP), dois parentes do senhor tinham cargos fantasmas no Ipem. Como funcionavam essas indicações? 

Eu desconheço. Desconheço inclusive que tinham pessoas da minha família com cargos fantasmas. Eu desconheço isso. 

Nas interceptações telefônicas feitas pelo Ministério Público, envolvidos no esquema dizem que o senhor possuíamais de 50 cargos no Ipem. Todos eram cargos fantasmas? 

Eu tinha minhas indicações, como outras pessoas também tinham suas indicações lá no órgão. Pelo que eu sei, todos os funcionários indicados por mim trabalhavam e eram indicados justamente para trabalhar, para dar expediente normal, lá no órgão. 

O senhor tinha conhecimento sobre o esquema de desvio de dinheiro público do Ipem, lavado em estabelecimentos comerciais de Rychardson? 

Desconheço qualquer esquema. Entendo que o trabalho do Ministério Público foi feito. Agora, os fatos já estão judicializados. Será respeitada a ampla defesa, o contraditório. Rychardson e seus advogados vão apresentar a defesa, no tempo adequado. A gente torce para que ele consiga provar sua inocência de todas essas acusações. São todas suposições, de certa forma fruto de uma investigação. Mas, mesmo assim, o estado democrático assegura o direito de ampla defesa, do contraditório e acima de tudo da presunção de inocência. 

Deputado, mas como com uma renda de R$ 60 mil por ano,Rychardson movimentava tantos milhões de reais? 

Olhe, na verdade quem tem que explicar é o advogado dele. Essa pergunta tem que ser feita ao advogado dele. 

O senhor tem alguma ligação com os supermercados "É Show" ou com os outros estabelecimentos comerciais de propriedade de Rychardson? 

Não. Nenhuma ligação. 

O senhor ajudou de alguma forma na fundação dos supermercados? 

Não. Não houve nenhuma ajuda nossa para a criação dos negócios da família do senhor Rychardson Bernardo. Em relação a isso, quem deve ser questionado é o advogado dele. Não tenho nenhuma relação. 

O senhor pretende preparar uma defesa referente à citação do seu nome? Como o senhor se portará diante desse processo? 

Olha, eu não fui citado, juridicamente falando. Então, o que tenho a fazer é tocar o meu mandato. É tocar justamente a minha atuação parlamentar. É tocar o mandato que o povo legitimamente me deu com votação expressiva na última eleição. Vou seguir em frente, exercendo minha função parlamentar.

A citação do nome do senhor nesse escândalo de corrupção inviabiliza seu projeto político de concorrer à prefeitura de Parnamirim? 

De maneira nenhuma. A gente sabe inclusive que setores ligados aos nossos adversários estão achando e têm quase certeza que esse tipo de situação iria inviabilizar um projeto político que não é meu. É um projeto do partido e do povo livre e forte da cidade de Parnamirim. Não inviabiliza de maneira nenhuma. A gente continua com o mesmo propósito, com o mesmo objetivo de enfrentar essa luta. 

O PMDB,O FISIOLOGISMO E A GOVERNABILIDADE


Que o PMDB é governo desde a redemocratização do País não é novidade para ninguém. Mas, as consequências da participação dos peemedebistas nesses governos é que dividem opiniões.

Hoje, durante a cerimônia de filiação do ex-governador Geraldo Melo ao PMDB, o presidente estadual do partido, deputado federal Henrique Eduardo Alves, se defendeu das críticas que a legenda vem recebe.

Henrique tentou justificar o fisiologismo do PMDB, em uma frase que soou até arrogante. “Não é o PMDB que precisa dos governos. São os governos que precisam do PMDB”, vociferou.

O deputado não disse nenhuma mentira. É verdade. E por precisar do PMDB os governos têm pagado preços altos. O partido exige uma grande parte da gestão para dar, em troca, apoio político e administrativo.

Só no governo da presidente Dilma Rousseff (PT) já foram dois ministros peemedebistas exonerados após escândalos de corrupção. Mas, isso não foi o suficiente para o partido deixar de aparelhar a gestão petista.

Dilma precisa da governabilidade. Sem o PMDB, ela sabe que perde a ampla maioria que possui na Câmara e no Senado. O partido mantém a petista como refém.

Hoje, o PMDB é o aliado que todo partido que governa precisa, mas nenhum gostaria de ter.
    

SAIBA COMO EVITAR CÓLICAS MENSTRUAIS


Cólica menstrual: todo mês a mesma coisa. É um sofrimento. Muitas mulheres sofrem como esse problema. 
Certo dia eu assisti um programa na televisão em que um médico dizia que cada mulher menstrua cerca de 400 vezes ao longo da vida. (Só isso?) A cólica pode começar já na primeira ovulação. Mas, detalhe: quem engravida perde cerca de 20 ciclos de menstruação, entre a gestação e a fase de amamentação. 
Além daquela dor chata da cólica, a menstruação pode causar dor de cabeça, náusea, vômito, diarreia e até desmaios. #MulherSofre 
E o que fazer para evitar as temidas cólicas? Bem, os médicos dizer que exercício físico não pode faltar. Além disso, ter hábitos alimentares saudáveis e ingestão regular de fibras também ajuda a manter a dor bem longe. Para aliviar a cólica, bolsa de água quente, massagem, acupuntura e bebidas quentes (tipo chá ou chocolate). 
Atenção: é importante anotar os sintomas em um calendário e apresentá-los na hora da consulta. Assim, o médico passará o remédio mais indicado para você.

Dez escolhas inteligentes para abrir seus caminhos


Acredite em você e vá em frente! Essa é a dica básica para se tornar bem-sucedida em todos os aspectos da vida. #Fato

A revista Cláudia elaborou uma lista com 50 escolhas inteligentes que ajudam a abrir os caminhos. Achei super interessante e separei dez dicas bem legais.

"Não deixe passar de hoje aquele upgrade na vida que vai fazer você se admirar mais – e ser admirada – pela coragem de mudar o que podia (e devia!) ser mudado", diz o site.

Confira:

1 - Intuir: Dê ouvidos a sua intuição: ela nada mais é do que a memória meio enevoada das suas experiências emocionais anteriores, daquilo que você já viveu, sentiu, conheceu. Por isso costuma funcionar tão bem.

2- Assumir suas escolhas: “Aprenda a escolher e a se responsabilizar por suas decisões”, diz a psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa. “Nada atrapalha tanto o amadurecimento pessoal quanto responsabilizar o outro pelo que deu errado.” Avalie suas opções e reflita antes – mas decida!

3- Valorizar o silêncio: Por mais que você adore pessoas e convívio humano, faça coisas sozinha de vez em quando. Assim você aprende a lidar com os próprios pensamentos, medos, ansiedades... “E descobre que pode ser uma ótima companhia para si mesma!”, diz Ana Canosa.

4- Dar uma chance ao outro: No amor, no trabalho ou na vida pessoal. Generosidade faz bem a quem pratica e a quem recebe. 

5- Mexer-se: Pare de buscar métodos milagrosos ou instantâneos para manter a forma e exercite-se! Escolha uma atividade que lhe dê prazer. Pode ser dançar (mesmo sozinha, em casa, desde que com constância e assiduidade, 30 minutos diários, por exemplo). Prefere caminhar, mas tem preguiça? Recrute um amigo. Arrume um cachorro. Mas vá! 

6- Comemorar: Festeje cada conquista de sua vida, recordando todo o esforço que empenhou. Monte uma caixa com objetos, recortes ou lembranças das vitórias e olhe sempre – especialmente quando tudo parece cinza. 

7- Ser inteira: Não busque no parceiro um complemento do que falta em você: encontre em si mesma aquilo que acredita estar faltando (ou persiga como meta até conseguir!). Afinal, a história da cara-metade é muito antiga e chata. O parceiro deve ser (assim como você para ele) um agregador, alguém para compartilhar coisas boas e tristes. 

8- Estar com sua família: Vida moderna é quase sinônimo de isolamento. O pai e a mãe fazem hora extra e cursos de especialização profissional, os filhos pequenos têm agenda de gente grande, os adolescentes estão com a galera o tempo todo. Assim, quase ninguém se vê mais em casa. Crie estratégias para melhorar seu tempo em família. . 

9- Arriscar-se: Pode ser em pequenas coisas do dia a dia, como pedir um prato novo no restaurante, ou no trabalho, ao assumir uma tarefa nova. Independentemente do resultado, a gratificação será a coragem de experimentar. Dispense o mediano, que anda de mãos dadas com a mediocridade. Torne sua biografia mais interessante. 

10- Revitalizar-se: O psicólogo Anderson Zenidarci alerta que costumamos adoecer fisicamente para denunciar dores emocionais. O que fazer então? Expressar livremente nossos sentimentos, mesmo os mais dolorosos. “Quando não sabemos ou não conseguimos, o corpo faz isso de forma automática”, acredita Anderson. 
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A lista completa com as 50 escolhas está no site da revista.

    
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